Inicialmente, o solo ou substrato, deve ser adubado frequentemente, de preferência alternando adubos químicos com os orgânicos, ele também tem que ser afofado sempre, para não compactar, vale a pena, misturar um pouco de areia, para ajudar na drenagem da água (o equivalente a um terço do total do substrato).
Em seguida vem a água, questão matreira, sempre brinco que a maior causa-mortis das plantas é o “afogamento”, pois a primeira coisa que se faz quando se vê a planta amoada é colocar água nela e isso, pode ser o golpe final. Muitas vezes, por falta de drenagem no solo ou excesso de água, as raízes ficam muito úmidas e morrem “afogadas”, uma vez que isso acontece a planta inteira irá morrer, é uma questão de tempo.
Para regar qualquer vaso, vá colocando a água devagar, até começar a sair o excesso no pratinho, então pare, na próxima vez que for regar, ponha a mão na terra do vaso, se sentir umidade adie a rega por mais um dia.
Finalmente temos a luz, toda planta precisa de luz para transformar o adubo e a água em energia, isso ocorre através de uma reação química chamada fotossíntese. Em geral, as plantas se dividem em três categorias, de acordo com a quantidade de luminosidade diária que precisam.
Temos assim as plantas de sol pleno, que precisam de mais de seis horas de luminosidade (ou claridade) por dia, para se desenvolverem bem, as plantas de meia-sombra as quais, precisam de duas a quatro horas de luz por dia e as plantas de sombra, cujas necessidades luminosas não passam de duas horas de luz por dia.
Sendo assim é importante descobrir em qual categoria cada planta se encaixa (nada que uma pesquisa rápida na internet não resolva) e se sua localização permite que ela receba a quantidade de luz suficiente para realizar a fotossíntese.
Bem, para começar é isso, agora minha amiga Joana e você leitor, observem bem suas plantas e vejam se vocês estão oferecendo a elas, o mínimo necessário para a sobrevivência delas.
Atenção, se sua planta não segue essa linha geral, mas, está bonita, não mude nada, pois ela se adaptou as condições que você oferece.
Em seguida vem a água, questão matreira, sempre brinco que a maior causa-mortis das plantas é o “afogamento”, pois a primeira coisa que se faz quando se vê a planta amoada é colocar água nela e isso, pode ser o golpe final. Muitas vezes, por falta de drenagem no solo ou excesso de água, as raízes ficam muito úmidas e morrem “afogadas”, uma vez que isso acontece a planta inteira irá morrer, é uma questão de tempo.
Para regar qualquer vaso, vá colocando a água devagar, até começar a sair o excesso no pratinho, então pare, na próxima vez que for regar, ponha a mão na terra do vaso, se sentir umidade adie a rega por mais um dia.
Finalmente temos a luz, toda planta precisa de luz para transformar o adubo e a água em energia, isso ocorre através de uma reação química chamada fotossíntese. Em geral, as plantas se dividem em três categorias, de acordo com a quantidade de luminosidade diária que precisam.
Temos assim as plantas de sol pleno, que precisam de mais de seis horas de luminosidade (ou claridade) por dia, para se desenvolverem bem, as plantas de meia-sombra as quais, precisam de duas a quatro horas de luz por dia e as plantas de sombra, cujas necessidades luminosas não passam de duas horas de luz por dia.
Sendo assim é importante descobrir em qual categoria cada planta se encaixa (nada que uma pesquisa rápida na internet não resolva) e se sua localização permite que ela receba a quantidade de luz suficiente para realizar a fotossíntese.
Bem, para começar é isso, agora minha amiga Joana e você leitor, observem bem suas plantas e vejam se vocês estão oferecendo a elas, o mínimo necessário para a sobrevivência delas.
Atenção, se sua planta não segue essa linha geral, mas, está bonita, não mude nada, pois ela se adaptou as condições que você oferece.
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